terça-feira, 13 de maio de 2014

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terça-feira, 8 de abril de 2014

Siglas em inglês utilizadas no "world business"

No mundo dos negócios, sempre nos deparamos com siglas e terminologia em inglês. Para auxiliar na gestão do seu negócio, separamos uma lista feita pela Kaplan. Confira abaixo:

Abreviações Tradução

a/o- account of (on

Em nome de

behalf of)

attn- for the attention of Em atenção de

ASAP – “As soon As

O mais rápido possível, urgente

Possible”

Negócios para empresas

B2B – Business to Business

B2C – Business to

Negócios para o consumidor

Consumer

final

CEO – Chief executive

Presidente, Diretor Executivo

officer (US) MD-Managing Director (UK)

CFO- Chief Financial

Diretor Financeiro

Officer

CMO- Chief Marketing

Diretor de Marketing

Officer

Corp. – Corporation Corporação

CRM – Customer

Customer Relationship

Relationship

Management

Management

disc. – Discount Desconto

dept. – Department Departamento

Exportação

EXP – Export

FDP – Finance

Departamento Financeiro

Department

FX – Foreign exchange

Mercado de Câmbio

market

GDP – Gross Domestic

PIB- Produto Interno Bruto

Product

GP – Gross Profit Lucro Bruto

Recursos Humanos

HR – Human Resources

HQ – Headquarters Sede

IMF – International

Fundo Monetário Internacional

Monetary Fund

IMP – Import Importação

IR – Interest Rate Taxade Juros

K – Éusado como abreviação de 1.000, por exemplo: $225k seria omesmo que $225,000

KPI- Key Performance

Indicadores de desempenho

Indicators

MTD – Month-to-date Período do início do mês até a data atual

N/A- Not applicable Não aplicável, não disponível

OC – Opportunity Cost Custo de Oportunidade

PA- Personal Assistant SecretáriaExecutiva

Por ano

p.a- Per annum

P&L – Profit and Loss Lucro e Prejuízo

PBT – Profit Before Tax Lucro antes do Imposto

PAT – Profit After Tax Lucro depois do imposto

QTD – Quarter-to-date Período do início do trimestre até adata atual

ROI – Return on

Retorno sobre o Investimento

Investment

R&D – Research and

Pesquisa e Desenvolvimento

Development

VAT – Value-Added Tax IVA- Imposto sobre o Valor Acrescentado

WFH – Work From Home Trabalhar de casa

YTD – Year-to-date Período do início do ano até a data atual

YOY – Year-Over-Year Ano após ano

Fonte: http://www.kaplaninternational.com/por/blog/business-english-siglas-em-ingles/

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sexta-feira, 4 de abril de 2014

6 hábitos do brasileiro no trabalho que gringos não entendem


As empresas estrangeiras já não são as únicas a ultrapassar as fronteiras dos países de origem para, em alguns casos, mirar o Brasil. Mais e mais, as nacionais também estão ampliando seu campo de atuação e fincando bandeiras em outros territórios.

Uma prova disso é uma pesquisa da Fundação Dom Cabral que mostra que o índice de internacionalização das companhias brasileiras pulou para 18% em 2012 - dois pontos acima do registrado em 2010.
Entre 2012 e 2013, por outro lado, o número de carteiras de trabalho emitidas para estrangeiros no país cresceu mais de 50%, segundo dados publicados no G1. Em outros termos, seja aqui ou no exterior, o contato do brasileiro com diferentes culturas aumentou – e o número tende a crescer nos próximos anos.

Por natureza, a cultura tupiniquim tende a ser mais aberta para o que é novo ou diferente. Mas, mesmo assim, temos alguns pontos de choque quando em contato com outros povos. Principalmente, quando o cenário para este encontro é o mercado de trabalho.

“O conflito cultural nasce porque tivemos experiências pessoais específicas e construímos, a partir delas, ritos e comportamentos”, diz Fabiana Gabrieli, professora da HSM Educação.

De fato, a imagem que se cria sobre um povo não é verdade para todos que estão inseridos naquele grupo. É só você pensar: nem todo brasileiro gosta de samba, futebol e feijão com arroz – características que fazem parte do nosso estereótipo no exterior.

Mas há características gerais que marcam uma dada cultura, como explica a consultora Jussara Nunes, da LCO Partners, que vive há 11 anos na Holanda.

Por isso, as atitudes listadas a seguir são fruto de uma reputação mais geral criada pelos brasileiros no mundo corporativo e baseadas nas experiências de três especialistas no assunto. Confira.
1 Rodear e rodear para, enfim, chegar ao ponto
O principal desafio do brasileiro ao lidar com outras culturas está, vejam só, na comunicação. E não é só uma questão de fluência em outro idioma. O que “pega” para os estrangeiros é a maneira como nos expressamos.

“O brasileiro precisa explicar antes de chegar ao ponto”, afirma Jussara. “Os anglo-saxões, em geral, vão direto ao ponto: falam primeiro o que querem e, depois, tecem uma conversinha conforme o que o outro pede”.
Pode parecer um pequeno detalhe, mas, na prática, esta diferença pode comprometer a relação profissional. “As pessoas chegam a ficar irritadas”, diz a especialista.
2 Usar o “sim” como um “talvez” 
“A gente não quer ferir a outra pessoa, vamos falando devagarinho e, às vezes, não somos totalmente francos ou diretos”, diz Jussara. 
Assim, o “sim” vira “talvez”; o “talvez”, “não” e o “não” propriamente dito nunca aparece – nas promessas, é claro, porque na prática, está presente o tempo todo. Diante disso, estrangeiros tendem a ficar confusos e, no pior dos cenários, frustrados. 
3 Querer amigos, não colegas 
Pesquisa da EY divulgada no mês passado mostra que o colega de trabalho ideal para quem mora no Brasil é inspirador, motivador, amigável e sociável.

Ou seja, na prática, mais do que alguém que ajude a conseguir bons resultados, o brasileiro quer trabalhar com pessoas com quem seja fácil se relacionar. 
“O brasileiro tende a focar no relacionamento. Primeiro, ele tem que confiar e se dar bem. Depois, vem a tarefa”, diz Jussara.
Isso se materializa, por exemplo, nas (“necessárias”) conversas pessoais antes de começar uma reunião, na ocupação do espaço do outro (nos comuns contatos físicos) e até em nossa (velada) dificuldade em separar o que é profissional do que é pessoal. 
“Você dá beijinho, mostra a fotos dos filhos, coloca um pouco de sentimento nas relações”, diz Cristina Santos, da EMDOC. Em outras culturas, o tom é outro: “viemos aqui para fazer negócios, não amigos”, descreve a especialista. 
4 Ajustar o alcance da visão
Segundo Fabiana Gabrieli, da HSM Educação, o brasileiro tende a ter uma visão de negócios focada no curto prazo. “Queremos fechar negócio, fazer movimentos rápidos”, diz. “Enquanto na cultura oriental, por exemplo, as pessoas não fazem negócios com quem não conhecem”. 
Por outro lado, tendo em vista as condições do mercado no Brasil, aprende-se desde cedo que, muitas vezes, é preciso improvisar. Com isso, apesar de não elaborar planos rígidos, por exemplo, o brasileiro tende a guardar na manga um plano B. “Ou C ou D”, brinca Jussara. 
5 Buscar exceções – o tempo todo 
“Nosso cotidiano é repleto de exceções”, diz Cristina. É o código de conduta que não é seguido à risca; a lei que, na prática, “não é bem assim” e por aí vai. 
Isso não é válido em outras culturas. “Tendemos a ser indisciplinados, precisamos trabalhar com regras rígidas para que o "jeitinho" seja controlado”, afirma Fabiana.
Quando em contato com outras linhas corporativas, o brasileiro, além de ler, precisa seguir o manual – sem criar atalhos. 
6 Não andar no ritmo dos ponteiros 
Uma consequência desta cultura de flexibilidade é a maneira como lidamos com o tempo. Atrasos fazem parte da rotina de muitas corporações por aqui. Quantas vezes, por exemplo, você foi pontual e teve que esperar alguns bons minutos para que a reunião começasse?
Em outros países ou culturas, esta rotina é quase um insulto. E não levar isso em conta quando você trabalha em equipes multiculturais pode ser danoso para a sua própria carreira. 
Fonte: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/6-habitos-do-brasileiro-no-trabalho-que-gringos-nao-entendem

quarta-feira, 2 de abril de 2014

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Pro Labore

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Como você, empreendedor, será remunerado pelo seu trabalho?

O Pagamento de Pro Labore pelas Sociedades

Entre o correto e a prática, às vezes existe certa distância. Descubra a forma legal de se fazer o pagamento de pro labore antes de assinar os contratos.

Após formalizar a empresa e estabelecer os primeiros processos de gestão de pessoas, muitos empreendedores se perguntam: como remunerar os administradores? A resposta, normalmente, está no pagamento do chamado Pro Labore.

Prolabore vem do latim e significa “pelo trabalho”. No Direito Empresarial é a remuneração dos administradores da sociedade, sejam eles sócios ou não. Daqueles que efetivamente exercem a administração da sociedade.

O requisito é que haja previsão contratual a quem será pago o pro labore.

Aos demais sócios que não exercem atividade de administração, os ganhos por sua participação societária podem e devem ser pagos por formas diversas, como distribuição de lucros ou dividendos e juros sobre capital próprio.

Isso é o correto.

Entre o correto e a prática, às vezes existe certa distância.

Não é incomum que sócios que não exerçam atividades de administração na sociedade recebam pro labore por estarem nomeados no contrato social como administradores.

Nesse caso compete à sociedade realizar o pagamento, juridicamente devido em razão da previsão contratual ou, modificar o contrato ou, ainda, exigir-lhe a efetiva contraprestação.

Mais habitual do que se imagina, nas sociedades, é o pagamento do pro labore com valor inferior ao salário-base de empregados que exercem a mesma função de administração. Como a sociedade recolhe Imposto de Renda e Contribuição Previdenciária sobre tais montantes, se uma eventual fiscalização apurar essa disparidade de valores, poderá a sociedade ser autuada por sonegação fiscal por não tributar sobre os valores que efetivamente seriam devidos aos administradores.

É uma questão controvertida e que vale considerar. O ganho é pequeno e submete a sociedade a um risco sério e desnecessário.

Além da tributação paga pela sociedade, há também a incidência de tributos em relação àquele que recebe pro labore. Com alíquota variável, o Imposto de Renda deve ser retido na fonte, com alíquota máxima de 27,5% e Contribuição Previdenciária de 11%.

Reitera-se o ponto fundamental: a retirada de pro labore será devida aos sócios e/ou administradores em conformidade com o que estiver disposto no contrato social da sociedade.

Essa é a prática corrente, no pressuposto de que atende a vontade dos sócios, mesmo quando não visa exatamente sua destinação e finalidade legal, a exclusiva remuneração dos administradores.

Como se muda isso? Através de alteração contratual.

E se os sócios não querem? Então não se muda....Prevalece a vontade societária expressa pela maioria prevista no contrato.

Estas em síntese as breves considerações que o espaço comporta, em uma linguagem que pretende ser acessível aos empreendedores Endeavor.

Danilo Andrade Maia é sócio fundador de Andrade Maia Advogados.

Fonte: http://www.endeavor.org.br/artigos/operacoes/aspectos-juridicos-trabalhista/o-pagamento-de-pro-labore-pelas-sociedades

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